Brilha a lua na morte certa
Serena morte condenada vil
Gralha o corvo na lápide branca
Da pedra da lua
O mármore branco reluz
Na luzidia luz da brilhante lua branca reluzente
Cuja luz no mármore branco reluz
O corvo no mármore gralha o corvo
Sempre sendo curvado pelo vento norte-sul
A branca noite foge do escuro dia
Resta o mármore, nada mais, nunca mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário