quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nevermore



Brilha a lua na morte certa
Serena morte condenada vil
Gralha o corvo na lápide branca
Da pedra da lua

O mármore branco reluz
Na luzidia luz da brilhante lua branca reluzente
Cuja luz no mármore branco reluz

O corvo no mármore gralha o corvo
Sempre sendo curvado pelo vento norte-sul
A branca noite foge do escuro dia
Resta o mármore, nada mais, nunca mais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário